Candidatos, eleitores e partidos políticos descobrem força da internet nas eleições
20/07/2012 06:59
Embora a televisão ainda seja o principal veículo
para informação de quem vai votar, os eleitores, os partidos políticos e
os candidatos descobriram a força da internet e das mídias sociais e
pretendem usá-las com intensidade nesta campanha. Em cidades com mais de
200 mil eleitores, onde o acesso é mais fácil, a internet será usada
“cada vez mais” pelos políticos, disse o diretor de Atendimento e
Planejamento do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas
(Iprespe), Maurício Garcia. Para ele, isso será possível pelo
crescimento do uso de telefones celulares de banda larga e dos tablets, dispositivos portáteis de acesso a internet.
Garcia ressaltou, porém, que o eleitor não forma, necessariamente, opinião a partir do acesso a páginas de partidos ou candidatos. “Isso acontece quando as informações estão disponíveis em grandes portais ou em ferramentas como o twitter, quando um amigo que acompanha coloca alguma informação que desperta a curiosidade da pessoa.” Ele lembrou, no entanto, que, quanto menor a cidade e maior a dificuldade de acesso ao conteúdo de internet, mais pesa na formação de opinião do eleitor a propaganda eleitoral no rádio e na televisão. De acordo com Garcia, nessas localidades, existem outros fortes formadores de opinião, como padres e pastores e líderes sindicais.(Agência Brasil)
Garcia ressaltou, porém, que o eleitor não forma, necessariamente, opinião a partir do acesso a páginas de partidos ou candidatos. “Isso acontece quando as informações estão disponíveis em grandes portais ou em ferramentas como o twitter, quando um amigo que acompanha coloca alguma informação que desperta a curiosidade da pessoa.” Ele lembrou, no entanto, que, quanto menor a cidade e maior a dificuldade de acesso ao conteúdo de internet, mais pesa na formação de opinião do eleitor a propaganda eleitoral no rádio e na televisão. De acordo com Garcia, nessas localidades, existem outros fortes formadores de opinião, como padres e pastores e líderes sindicais.(Agência Brasil)
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