Eleições: Em visita a ST, Armando ironiza Câmara e afirma que PSB ‘adora patrão’
Foto Alejandro García/Farol de Notícias |
O senador Armando Monteiro (PTB), pré-candidato ao Governo de Pernambuco, realizou palestra na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Serra Talhada, na tarde desta sexta-feira (6), e logo em seguida concedeu entrevista coletiva à imprensa. Ele aproveitou para rebater críticas de socialistas que chegaram a rotulá-lo de patrão e, mais recentemente, de não possuir experiência em gestão pública.
“Quando eu estava ao lado deles (PSB) eu era um empresário progressista, quando eu virei adversário agora só me chamam de patrão. Eu digo o seguinte: eles adoram patrão. Se você pegar a história recente do PSB irão ver que eles foram atrás dos grandes empresários. Paulo Skaff (São Paulo ) era do PSB até o dia que quis sair. Pode ser que eles gostem mais de patrão paulista”, ironizou Monteiro, aproveitando para elencar empresários que tiveram relação com o PSB.
“O Júnior da Friboi este grande empresário do grupo JBS, eles foram atrás do Júnior que passou algum tempo no partido. Mas lá atrás eles foram buscar Ermírio de Moraes, Antonio Farias, depois o meu pai (Armando Monteiro Filho ) em 1994, depois me colocaram na chapa em 2010. Agora eu sou um patrão que fere os direitos dos trabalhadores. O povo entende que este é um discurso preconceituoso que não se harmoniza com a ideia da nova política que eles tanto propagam”, declarou Armando Monteiro, indagando:
“Como pode existir nova política se você está destilando velhos preconceitos? E agora estão querendo dizer que não tenho experiência no setor público.”
“SÍNDICO DE PRÉDIO”
Ainda durante a coletiva, Armando Monteiro também rebateu o discurso de que não tem qualificação para governar Pernambuco porque não teria experiência de administrar algo público. E mais uma vez ironizou o adversário Paulo Câmara. Num claro recado ao socialista, o petebista disse ser perigoso votar em alguém que sequer disputou eleição para síndico de prédio.
“Quando ingressei na vida pública foi pelo voto ninguém me nomeou. Eu fiz uma opção para ser político e isto se faz com voto e eleição. Eu conquistei quatro mandatos pelo voto. Ora, governar é eleger prioridades dar um sentido de direção. Saber o que você faz primeiro. Sabe liderar e formar equipe. Eu não preciso ser um burocrata para ser um governante, os burocratas eu contrato. Agora, perigoso é colocar um político sem experiência que nunca enfrentou, talvez, a eleição de síndico do prédio onde mora”, finalizou Monteiro.
“Quando eu estava ao lado deles (PSB) eu era um empresário progressista, quando eu virei adversário agora só me chamam de patrão. Eu digo o seguinte: eles adoram patrão. Se você pegar a história recente do PSB irão ver que eles foram atrás dos grandes empresários. Paulo Skaff (São Paulo ) era do PSB até o dia que quis sair. Pode ser que eles gostem mais de patrão paulista”, ironizou Monteiro, aproveitando para elencar empresários que tiveram relação com o PSB.
“O Júnior da Friboi este grande empresário do grupo JBS, eles foram atrás do Júnior que passou algum tempo no partido. Mas lá atrás eles foram buscar Ermírio de Moraes, Antonio Farias, depois o meu pai (Armando Monteiro Filho ) em 1994, depois me colocaram na chapa em 2010. Agora eu sou um patrão que fere os direitos dos trabalhadores. O povo entende que este é um discurso preconceituoso que não se harmoniza com a ideia da nova política que eles tanto propagam”, declarou Armando Monteiro, indagando:
“Como pode existir nova política se você está destilando velhos preconceitos? E agora estão querendo dizer que não tenho experiência no setor público.”
“SÍNDICO DE PRÉDIO”
Ainda durante a coletiva, Armando Monteiro também rebateu o discurso de que não tem qualificação para governar Pernambuco porque não teria experiência de administrar algo público. E mais uma vez ironizou o adversário Paulo Câmara. Num claro recado ao socialista, o petebista disse ser perigoso votar em alguém que sequer disputou eleição para síndico de prédio.
“Quando ingressei na vida pública foi pelo voto ninguém me nomeou. Eu fiz uma opção para ser político e isto se faz com voto e eleição. Eu conquistei quatro mandatos pelo voto. Ora, governar é eleger prioridades dar um sentido de direção. Saber o que você faz primeiro. Sabe liderar e formar equipe. Eu não preciso ser um burocrata para ser um governante, os burocratas eu contrato. Agora, perigoso é colocar um político sem experiência que nunca enfrentou, talvez, a eleição de síndico do prédio onde mora”, finalizou Monteiro.
*Por Giovanni Sá
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