Hospital de Buíque é interditado após lixo contaminado e falta de médico
Apevisa tomou medida após fiscalização no local junto com o Cremepe.
Hospital ficará fechado até que a situação seja normalizada, diz Apevisa.
A Casa de Saúde Senador Antônio Farias em Buíque, no Agreste, foi interditada pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa). A medida divulgada nesta quinta-feira (10) foi tomada na quarta (9), após o órgão - em parceria com o Conselho Regional de Medicina do Estado de Pernambuco (Cremepe) - realizar uma vistoria da unidade. De acordo com a assessoria de imprensa do Cremepe, foram identificadas irregularidades como falta de médico e acúmulo de lixo contaminado.
Por telefone, o G1 tentou entrar em contato com a Prefeitura de Buíque, mas as ligações não foram atendidas. Por e-mail, a assessoria de comunicação informou que "estaremos analisando seu e-mail e logo o responderemos, se necessário".
Durante a fiscalização - solicitada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) - foram identificadas a falta de antibióticos e analgésicos, equipamentos - como desfribilador - quebrados e lavanderia inadequada, conforme informou a assessoria do Cremepe. "A maior preocupação foi a grande quantidade de lixo contaminado que estava nos corredores da Casa de Saúde", disse aoG1 o presidente do Cremepe, Sílvio Rodrigues.
Segundo o diretor da Apevisa, Jaime Amorim, o hospital ficará fechado até que a situação seja normalizada. "Será realizada uma reunião no MPPE de Arcoverde na tarde desta quarta-feira (10) na qual estarão presentes o Cremepe, a Apevisa e representantes da Prefeitura de Buíque. Em conjunto, iremos definir os critérios para a reabertura da unidade", explicou.
Sílvio Rodrigues ressaltou que irá encaminhar um pedido de interdição ética do hospital à plenária do conselho diretor do cremepe. Ele ainda destacou que as pessoas que precisarem de atendimento médico no município devem procurar a Unidade Mista Alcides Cursino, em Buíque, ou o Hospital Regional Ruy de Barros Correia, em Arcoverde.
Por telefone, o G1 tentou entrar em contato com a Prefeitura de Buíque, mas as ligações não foram atendidas. Por e-mail, a assessoria de comunicação informou que "estaremos analisando seu e-mail e logo o responderemos, se necessário".
Durante a fiscalização - solicitada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) - foram identificadas a falta de antibióticos e analgésicos, equipamentos - como desfribilador - quebrados e lavanderia inadequada, conforme informou a assessoria do Cremepe. "A maior preocupação foi a grande quantidade de lixo contaminado que estava nos corredores da Casa de Saúde", disse aoG1 o presidente do Cremepe, Sílvio Rodrigues.
Segundo o diretor da Apevisa, Jaime Amorim, o hospital ficará fechado até que a situação seja normalizada. "Será realizada uma reunião no MPPE de Arcoverde na tarde desta quarta-feira (10) na qual estarão presentes o Cremepe, a Apevisa e representantes da Prefeitura de Buíque. Em conjunto, iremos definir os critérios para a reabertura da unidade", explicou.
Sílvio Rodrigues ressaltou que irá encaminhar um pedido de interdição ética do hospital à plenária do conselho diretor do cremepe. Ele ainda destacou que as pessoas que precisarem de atendimento médico no município devem procurar a Unidade Mista Alcides Cursino, em Buíque, ou o Hospital Regional Ruy de Barros Correia, em Arcoverde.
Foto/Agreste informe |
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