Em Custódia, o prefeito Manuca suprimi do dicionário governamental palavras como desânimo, pessimismo e ofensa e substitui por outras bem mais vigorosas e fecundas, como democracia, harmonia e trabalho
Juliano Oliveira
Nobres leitores do Blog Diário Político Custodiense, na esfera da ação que lhe compete, o prefeito Manuca (PSD) em Custódia excluiu do seu dicionário governamental, desde o início de seu primeiro governo em 2017 a esta data, alguns verbetes reconhecidamente pouco estimulantes. Assim é que foram riscados vocábulos como desânimo, pessimismo e ofensa, decididamente banidos. O Governo Reconstruindo Custódia com Amor não desanima em face dos obstáculos e das adversidades mais contudentes. Não se deixa abater pelo insidioso pessimismo, mesmo quando os ventos da crua realidade sopram furiosos, destruindo sonhos e devastando construções carinhosamente erguidas. E nunca, em momento algum, vale-se dos instrumentos da ofensa inobstante as agressões da má-fé, da intriga ou da desinformação que contra ele se voltam numa constância tão regular quâo sistemática. A ofensa, para florescer e vingar, imprescinde do concurso do ofendido. O Governo Reconstruindo Custódia com Amor não se ofende, antes procura esclarecer, lançando luzes sobre as fontes das agressões. E segue em frente, firme, no propósito de cumprir sua missão, pois sabe que esta enobrece e empresta sentido a arte/ciência de governar. Se é assim - e assim é - as palavras suprimidas do dicionário governamental do Governo Reconstruindo Custódia com Amor são substituídas por outras bem mais vigorosas e fecundas. Entre elas ressalta a democracia, harmonia e trabalho.
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