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segunda-feira, junho 18, 2012

BREVE COMENTÁRIO ACÊRCA DO QUE OS LEITORES POSTARAM SOBRE POLÍTICA E TRAIÇÃO!



Parabéns, caríssimo Juliano. Vê-se que és pessoa detentora de conhecimento (René-Descartes: "penso...logo; existo!") filosófico-científico, (Sócrates, Platão, Aristóteles), posto que elevaste teu pensamento acima do senso comum; muito embora eu não creia ser, Nicolau Maquiavel, um bom exemplo para falar de traição, tampouco de virtú; sendo que esta última ele a conhecia; contudo, não soube usar, dado que preferiu se utilizar da primeira e caiu em infortúnio. Penso, prezado Juliano, que os politiqueiros que leram "O Príncipe", conforme afirmou um certo ex-presidente brasileiro, que sofreu um "Impeachment", não o leram por completo e o interpretaram errado, fazendo coisas erradas. Necessitam urgentemente ler J-J Rousseau- Do Contrato Social; Erasmo de Rotherdam; Imannuel Kant; Norberto Bobbio; Hegel que, segue o imperativo categórico kantiano como sendo a idéia de ser, a Democracia, um progresso moral da humanidade que obstacula as ditaduras ou impede o surgimento de novos regimes ditatoriais. Precisamos ensinar isto que vos falo, aos politiqueiros e seus mecanismos de politicagens. Um abraço!
Preliminarmente gostaria de agradecer ao companheiro, EDU, pelo apoio e dizer-te que, mesmo não sendo da área de Filosofia, já filosofaste, visto que noto um misto de humildade e sabedoria em teu expressar, conforme o próprio Sócrates ensinava: "o princípio da sabedoria é admitir a própria ignorância. Sei que nada sei", e, quando indagavam se ele era um sábio, simplesmente sorria e respondia que não, não era sábio, mas era uma grande amigo da sabedoria; daí a tradução (do grego), para a palavra filosofia - "philos" = amor, amizade + "sophia" = sabedoria. Quanto a caríssima ROSA AMÉLIA, adorei teu comentário, digno também de quem usa o pensar. Eu, pessoalmente, entretanto, prefiro separar a religião da política, como Jesus mesmo aconselhou: "a César o que é de César...a Deus o que é de Deus". Leio, às vezes, algumas passagens da Bíblia com os olhos da fé. Tentei ler, apenas o Pentateuco, com olhos jurídicos e não passei do Gênesis; desde então, a vejo com os olhos da fé e é somente a fé que explica a Bíblia. O desprovido de fé deve abster-se de lê-la e interpretá-la erroneamente. A sua hermenêutica errada é um perigo. Posto isto, gostei da correlação com a religião, que fizeste acerca do que Juliano escreveu e eu comentei sobre política X traição e, em verdade, te digo que se fosse para os corruptos e traidores brasileiros se enforcarem, faltariam cordas e sobrariam pescoços. Possuo nos meus arquivos (prá não dizer bagunça), vários documentários em vídeo: "O Túmulo Secreto de Jesus", "Os Rivais de Jesus", "O Evangelho Proibido de Judas", "Martinho Lutero". Resolvi guardá-los. É melhor e, deveras, mais prudente. Grande abraço!
ENVIADO POR: CESARNILDO DOS SANTOS LIMA
Preliminarmente gostaria de agradecer ao companheiro, EDU, pelo apoio e dizer-te que, mesmo não sendo da área de Filosofia, já filosofaste, visto que noto um misto de humildade e sabedoria em teu expressar, conforme o próprio Sócrates ensinava: "o princípio da sabedoria é admitir a própria ignorância. Sei que nada sei", e, quando indagavam se ele era um sábio, simplesmente sorria e respondia que não, não era sábio, mas era uma grande amigo da sabedoria; daí a tradução (do grego), para a palavra filosofia - "philos" = amor, amizade + "sophia" = sabedoria. Quanto a caríssima ROSA AMÉLIA, adorei teu comentário, digno também de quem usa o pensar. Eu, pessoalmente, entretanto, prefiro separar a religião da política, como Jesus mesmo aconselhou: "a César o que é de César...a Deus o que é de Deus". Leio, às vezes, algumas passagens da Bíblia com os olhos da fé. Tentei Ler, apenas o Pentateuco, com olhos jurídicos e não passei do Gênesis; desde então, a vejo com os olhos da fé e é somente a fé que explica a Bíblia. O desprovido de fé deve abster-se de lê-la e interpretá-la erroneamente. A sua hermenêutiva errada é um perigo. Posto isto, gostei da correlação, com a religião, que fizeste acerca do que Juliano escreveu e eu comentei sobre política X traição e, em verdade, te digo que se fosse para os corruptos e traidores brasileiros se enforcarem, faltariam cordas e sobrariam pescoços. Possuo nos meus arquivos (prá não dizer bagunça), vários documentários em vídeo: "O Túmulo Secreto de Jesus", "Os Rivais de Jesus", "O Evangelho Proibido de Judas", "Martinho Lutero". Resolvi guardá-los. É melhor. Grande abraço!
ENVIADO POR: ROSA AMELIA
Eu gosto muito de ler Alves de Oliveira, e se a gente for entrar no imaginario do politico de hoje, ficamos assim: bestas, pois falam, falam e so falam, nada mais. Querer refletir sobre o significado da Politica X Traição no imaginário social e político brasileiro é investigar em diferentes manifestações culturais, inclusive na vida pública nos difíceis dias presentes. E a busca louca pelo poder que passa por cima de qualquer coisa para obter qualquer coisa. É também enloquecer se querer entender o filosafar em forma de revoltas dos politicos de hoje, escrevem até palavras dificeis para imprescionar a população, não sei se o caso do senhor Oliveira (ser politico). O conteúdo de um manuscrito de 1700 anos encontrado em 1978 numa caverna do deserto no Egito foi revelado um novo papel para Judas Iscariotes: ele não teria traído Jesus Cristo. Ao contrário, como seu discípulo mais fiel, teria seguido as instruções de Jesus que levaria a sua prisão e morte. ‘Você ira sacrificar o corpo do homem que eu encarno’, teria dito Jesus a Judas, de acordo com o texto intitulado “O Evangelho de Judas”. Tem também a (traição de Calabar) que é bastante cercada por uma angustiosa dúvida. Calabar era brasileiro é o Brasil no século XVII era uma simples colônia portuguesa, em função da União Ibérica. Que vínculo de solidariedade poderia compromissar um “mazombo” com uma pátria ibérica? Como poderia trair uma pátria que não era a dele. Muito tempo depois, na segunda metade do século XX, em 1973, num contexto inteiramente diferente daqueles ditas invasões holandesas no período colonial, menos estarrecedor, Chico Buarque de Holanda e Ruy Guerra escreveram Calabar. Muito bom de ler.
ENVIADO POR: CÍCERO EDÚ ALVES DE OLIVEIRA
Juliano e Cesarnildo, eu não sou de filosafa, mais fiquei surpreso com as colocações dos senhores. Seria muito bom ver outras pessoas que são detentoras de conhecimento fazer um analise deste tipo. Se é que devo dizer analise ou constatação do que é a posição do homem politico do dia de hoje. Quero ver mais comentários como estes aqui postados pelos senhores.




Fonte: postagem de Juliano e comentários de Rosa Amélia e Edu, no www.blogdoitamar.
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