Armando critica lentidão e burocracia do governo federal no combate à seca. O blog endossa
Quarta-feira, 14 de Novembro, 2012 por Josué Nogueira às 18:47
O
senador Armando Monteiro (PTB) acertou na mosca ao criticar a
morosidade do governo federal no enfrentamento dos efeitos da estiagem
que castiga Pernambuco. O Blog endossa a cobrança.
O texto é da assessoria do senador:
Preocupado com a lentidão de algumas ações para o combate à seca que está castigando Pernambuco, o senador Armando Monteiro (PTB-PE) critica a burocracia na liberação de recursos em socorro ao pequeno agricultor e pecuarista.
Ao lembrar o longo caminho percorrido entre o anúncio das medidas e a efetiva aplicação, Armando enfatiza que o Governo Federal precisa vencer a burocracia.
Ele cita o exemplo de problemas na execução das ações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
“Há o compromisso de poder fornecer o milho para a forragem, para evitar as perdas do rebanho, que está sendo dizimado. Para que se possa poupar o rebanho com uma ração, com uma forragem emergencial. E para isto o milho liberado pela Conab é muito importante, porque ele vai ser vendido a preços mais baixos, para permitir ao pequeno pecuarista que ele possa não só evitar perdas maiores para o rebanho, como manter minimamente a sua atividade. Isto também fica submetido a uma burocracia muito grande, infelizmente”, lamenta.
Armando reforça que o Congresso Nacional deve estar atento para cobrar do Governo Federal uma ação mais ágil dos ministérios, “de modo a garantir efetivamente a liberação dos recursos”.
É preciso pressionar cada vez mais. O poder público dormiu no ponto.
O texto é da assessoria do senador:
Preocupado com a lentidão de algumas ações para o combate à seca que está castigando Pernambuco, o senador Armando Monteiro (PTB-PE) critica a burocracia na liberação de recursos em socorro ao pequeno agricultor e pecuarista.
Ao lembrar o longo caminho percorrido entre o anúncio das medidas e a efetiva aplicação, Armando enfatiza que o Governo Federal precisa vencer a burocracia.
Ele cita o exemplo de problemas na execução das ações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
“Há o compromisso de poder fornecer o milho para a forragem, para evitar as perdas do rebanho, que está sendo dizimado. Para que se possa poupar o rebanho com uma ração, com uma forragem emergencial. E para isto o milho liberado pela Conab é muito importante, porque ele vai ser vendido a preços mais baixos, para permitir ao pequeno pecuarista que ele possa não só evitar perdas maiores para o rebanho, como manter minimamente a sua atividade. Isto também fica submetido a uma burocracia muito grande, infelizmente”, lamenta.
Armando reforça que o Congresso Nacional deve estar atento para cobrar do Governo Federal uma ação mais ágil dos ministérios, “de modo a garantir efetivamente a liberação dos recursos”.
É preciso pressionar cada vez mais. O poder público dormiu no ponto.
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