Presidenciável do PSB, Eduardo Campos, não ultrapassa os 8% das intenções de voto do Datafolha; empresariado que se aproximou da chapa socialista pela vice Marina Silva agora se volta em direção ao senador tucano Aécio Neves (PSDB); o tesoureiro da campanha de Eduardo Campos, Henrique Costa, já reconhece dificuldade na arrecadação do PSB: "O custo da campanha é elevado, mas não é nossa ambição atingir o teto de arrecadação de R$ 150 milhões. É difícil competir com partidos mais estruturados"
247 – EM TERCEIRO NAS PESQUISAS DE INTENÇÃO DE VOTO, COM 8% NO ÚLTIMO DATAFOLHA, APENAS UM PONTO A MAIS QUE NA SONDAGEM ANTERIOR, O PRESIDENCIÁVEL DO PSB, EDUARDO CAMPOS, JÁ PERDE APOIO NO MEIO EMPRESARIAL.
O empresariado decepcionado com a política do governo Dilma Rousseff, que sinalizou aproximação com a chapa do socialista por intermédio da vice Marina Silva, agora se volta em direção ao senador tucano Aécio Neves (PSDB) – presidenciável registrou 20% das intenções de voto e já aparece empatado com a presidente em caso de segundo turno.
Segundo levantamento feito pela Folha de S. Paulo com quatro dos maiores doadores da campanha eleitoral de 2010, sem divulgar nomes, três disseram que ajudarão Campos, mas que as quantias mais gordas irão para Dilma e Aécio.
O economista Henrique Costa, tesoureiro da campanha de Eduardo Campos, já reconhece dificuldade na arrecadação do PSB: "O custo da campanha é elevado, mas não é nossa ambição atingir o teto de arrecadação de R$ 150 milhões. É difícil competir com partidos mais estruturados" (leia
aqui).
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