Teresa, bateu levou: revida crítica de Eduardo a Dilma
A presidente do PT-PE lembrou que Campos participou do governo Dilma por quase 12 anos Do Diario do Poder - Rodrigo Vilela
O Partido dos Trabalhadores (PT) está seguindo à risca a orientação de não deixar passar alfinetada sem resposta. A deputada estadual Teresa Leitão (PT-PE), que também preside o partido no Estado, foi a escalada para rebater as críticas de Eduardo Campos (PSB), candidato à presidência, feitas no domingo (6) contra a presidenta Dilma Rousseff (PT), que tenta a reeleição. Em campanha pelo Distrito Federal, Campos disse que os petistas deveriam assumir que fracassaram no governo e não deveriam nem disputar a eleição.
Demorou, mas Teresa respondeu: “Fico estarrecida com esse conceito de nova política que tem a presunção de querer determinar qual é o partido que deve ou não deve concorrer”, disse a petista.
Na segunda feira (7), em Pernambuco, o socialista voltou a metralhar a gestão de Dilma e chamou o governo de conservador, atrasado e patrimonialista. A alfinetada também não passou batida.
“Na hora que ele diz que o PT tem que ser humilde, pregando humildade para os outros, ele deveria ser também”, disse Teresa, lembrando que ele critica um governo de 12 anos, dos quais o partido dele participou por 11 anos e sete meses.
O Partido dos Trabalhadores (PT) está seguindo à risca a orientação de não deixar passar alfinetada sem resposta. A deputada estadual Teresa Leitão (PT-PE), que também preside o partido no Estado, foi a escalada para rebater as críticas de Eduardo Campos (PSB), candidato à presidência, feitas no domingo (6) contra a presidenta Dilma Rousseff (PT), que tenta a reeleição. Em campanha pelo Distrito Federal, Campos disse que os petistas deveriam assumir que fracassaram no governo e não deveriam nem disputar a eleição.
Demorou, mas Teresa respondeu: “Fico estarrecida com esse conceito de nova política que tem a presunção de querer determinar qual é o partido que deve ou não deve concorrer”, disse a petista.
Na segunda feira (7), em Pernambuco, o socialista voltou a metralhar a gestão de Dilma e chamou o governo de conservador, atrasado e patrimonialista. A alfinetada também não passou batida.
“Na hora que ele diz que o PT tem que ser humilde, pregando humildade para os outros, ele deveria ser também”, disse Teresa, lembrando que ele critica um governo de 12 anos, dos quais o partido dele participou por 11 anos e sete meses.
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