O Fenômeno Manuca em Custódia

Juliano Oliveira 

O município de Custódia, no Sertão do Moxotó, nos últimos anos tem se desenvolvido bastante. A gestão do prefeito Manuca, é a responsável diretamente por isso.

Dizem que prefeito reeleito não trabalha, Manuca em Custódia é diferente. Em seu último ano de gestão o jovem mandatário toca em frente um importante conjunto de obras e ações relevantes para os munícipes sem falar em várias obras e ações que já foram feitas e entregues ao seu povo.

Manuca é um dos políticos que sabe como ninguém honrar compromisso com sua gente e com seus aliados políticos. Nutrindo o respeito e consideração com a classe política.

A imagem do prefeito Manuca e a sua gestão continua em alta na preferência da população custodiense, mesmo depois de uma reeleição. Isso não é pra qualquer um. O que ainda impressiona é que o prefeito de Custódia reúne todas as condições para eleger o seu sucessor. Até os mais radicais adversários seus não descartam esta possibilidade.   

Por sua gestão em Custódia, Manuca continua sendo um prefeito com boas referências na região. Isso vem lhe rendendo bons resultados.

Isso que estamos falando foi visto recentemente na XXV Marcha dos Prefeitos a Brasília Manuca o fenômeno de Custódia era um dos centros das atenções no evento. Atencioso o prefeito de Custódia não perdia um só momento das plenárias vivenciando as diversas situações de outros municípios e também falando de suas experiências nestes quase 8 anos de gestão.

Os mais empolgados com o prefeito Manuca dizem abertamente embora respeitando aos demais gestores que a história recente do município de Custódia é dividida entre antes e depois de Manuca.

As políticas públicas que chegaram à Custódia, como fruto de conquista da administração profícua de Manuca mudaram a realidade do município para melhor. Transformadas em qualidade de vida para os munícipes custodienses o prefeito Manuca se regozija e não para em nenhum momento de fazer o melhor para Custódia e o bem ao seu povo até o último dia de sua gestão.